sábado, 18 de maio de 2013

155 - A Têmpera do Amor


Não é a dor
mas sim o amor
que salva

Também não há
 sublime amor
sem dor

A dor é calo
a temperar
a alma
o amor

O amor sublime
é dar a vida
ou ir dando
por amor
na dor



(Este poema é irmão dos poemas sob os números 147 e 154, pelo que convém compará-los e vê-los em conjunto)

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