O nosso Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, está de parabéns pela sua ideia de desenhar as rotas ou redes do nosso Património Histórico. Assim ele a consiga pôr no terreno, depois dos referidos desenhos.
Com o restauro de tantas unidades patrimoniais e a construção de estruturas de apoio para viajantes e turistas que queiram vir de visita, todo o país irá mexer! Interessadíssimos nisso estarão também os autarcas, que terão ocasião de acrescentar valor aos seus municípios com tal iniciativa. As próprias universidades poderão também entrar na concretização da ideia, redigindo e oferecendo o texto de guiões ou roteiros para tais visitas, os quais poderão ser mais breves ou mais desenvolvidos, consoante se destinarem a turistas ou a viajantes. Estes últimos, os viajantes da vida, porque apreciam e sabem ver as coisas de uma forma mais demorada, gostarão de ter nas mãos um guia ou roteiro mais circunstanciado.
Disse que as universidades redigiriam e ofereceriam essa sua colaboração. Elas oferecerem mesmo uma coisa dessas é uma ideia muito estranha, não é? É mas, com tal iniciativa, elas poderiam inaugurar entre nós a “economia do dom”! Sabemos muito bem que essa é uma economia utópica; os gorilas dos mercados pasmarão até com tal insensatez. No entanto, aquela oferta universitária podia abrir caminho, como modelo inspirador, para outros comportamentos generosos. Nestes, poderiam contar-se logo os das empresas com mais lucros, assumindo elas o patrocínio parcial ou integral do restauro de uma ou mais peças desse património.
O nosso país ainda vai sendo rico em generosidade, e as suas universidades e as mais rentáveis empresas poderão chegar-se à frente e dar os primeiros exemplos. A nível nacional, a invenção empreendedora, a generosidade e a determinação politica valem muito mais que todo o papel-moeda e arrumariam de vez a ganância virtual dos mercados.
Com o restauro de tantas unidades patrimoniais e a construção de estruturas de apoio para viajantes e turistas que queiram vir de visita, todo o país irá mexer! Interessadíssimos nisso estarão também os autarcas, que terão ocasião de acrescentar valor aos seus municípios com tal iniciativa. As próprias universidades poderão também entrar na concretização da ideia, redigindo e oferecendo o texto de guiões ou roteiros para tais visitas, os quais poderão ser mais breves ou mais desenvolvidos, consoante se destinarem a turistas ou a viajantes. Estes últimos, os viajantes da vida, porque apreciam e sabem ver as coisas de uma forma mais demorada, gostarão de ter nas mãos um guia ou roteiro mais circunstanciado.
Disse que as universidades redigiriam e ofereceriam essa sua colaboração. Elas oferecerem mesmo uma coisa dessas é uma ideia muito estranha, não é? É mas, com tal iniciativa, elas poderiam inaugurar entre nós a “economia do dom”! Sabemos muito bem que essa é uma economia utópica; os gorilas dos mercados pasmarão até com tal insensatez. No entanto, aquela oferta universitária podia abrir caminho, como modelo inspirador, para outros comportamentos generosos. Nestes, poderiam contar-se logo os das empresas com mais lucros, assumindo elas o patrocínio parcial ou integral do restauro de uma ou mais peças desse património.
O nosso país ainda vai sendo rico em generosidade, e as suas universidades e as mais rentáveis empresas poderão chegar-se à frente e dar os primeiros exemplos. A nível nacional, a invenção empreendedora, a generosidade e a determinação politica valem muito mais que todo o papel-moeda e arrumariam de vez a ganância virtual dos mercados.
Sem comentários:
Enviar um comentário