terça-feira, 13 de setembro de 2011

PISTAS DE LEITURA DO TEXTO 32

A viva paz que é o nosso alimento:
- O poderoso vento, pontuando de branco o imenso dorso do mar;
- O mesmo vento, embatendo nas cabeleiras das árvores;
- O ágil vento, metáfora do nosso pensar;
- A eterna bipolaridade da Natureza, no admirável conúbio do diálogo do pensar, mas também entre o coração e o espírito;
- Na branca solidão, uma preciosa comunhão;
- A viva paz que é o nosso alimento.

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