domingo, 30 de junho de 2013

ÍNDICE

Índice dos Textos e Assuntos até aqui Desenvolvidos

(Em textos posteriores, pode haver referências a anteriores)

Olá! Para se obter uma fácil panorâmica de tudo o que já foi publicado neste blog, apresentamos aqui um primeiro índice dos textos e principais assuntos de cada um:                

1 – Primeira Apresentação do blog: “Olá, meninas e meninos!” ou “Olá, cambada!”; um blog em lar de idosos; rir e também ter pena do que aconteceu a Abelardo; num lar de idosos, pensamentos “Sobre a Vida e sobre a Morte”, nos primeiros quatro textos.

2 – Um trio de meninas tenrinhas; a força do silêncio; pensamentos “Sobre a Vida e sobre a Morte”.

3 – Ser humano: a abstracção que é a “humanidade”, e a realidade que somos nós, seres humanos. Sermos humanos é sermos seres mortais, mas também simbólicos; mais pensamentos.

4 – A importância da morte para a nossa humanização; os últimos pensamentos “Sobre a Vida e sobre a Morte”.

5 – Nova Apresentação do blog: num lar de meninas e meninos velhinhos, o nome e o subnome do blog: “O Clube dos Poetas Vivos” ou “O fascínio pela vida, pela vida breve que nos possui neste planeta azul”; as equipas fundadora e técnica, e este lavrador de textos.

6 – Um diálogo fundante: a recíproca relação entre o nosso corpo e a nossa mente.

7 – “Quem é você?” Sobre o “eu”.

8 – Vamos ou estamos? Ou estamos e vamos?

9 – A vila de Carapinheira: espaço físico e espaço simbólico.

10 – O que é um texto? Que espécies de textos há? Que semelhança existe entre nós e os textos?

11 – Sonata em dois tempos:
11.1 – Bons tomates;
11.2 – A preciosa solidão de uma menina velhinha moleirinha.

12 – O passo das meninas velhinhas do lar e o passo de caracol; o que é bom e mau para nós; um menino-caracol-velhinho pede para ser recebido e tratado no lar.

13 – Sonata em três tempos:
13.1 – No lavadouro, o braço da lavadeira no ar com a roupa, pela surpresa;
13.2 – Num cemiteriozinho, a exacta luz para a podermos ver, a ela;
(Entalada neste texto, há uma “Nota Solta de Despedida”. É a nota solta de despedida do lar, por parte do lavrador destes textos. Tendo ele aprendido a lição de um poeta grego recente, e sabendo embora que também tem de regressar à sua Ítaca, este lavrador procurará demorar-se o mais possível na viagem de regresso à sua ilha, pois que, no mundo ainda assim turbulento em que vive, ele quer ver por lá e fazer muitas coisas ainda.)
13.3 – O “umbigo do mundo”, visto no alto do miradouro.

14 – Dois em um:
14.1 – Do conhecimento, sem podermos esquecer o amor;
14.2 – Do amor, sem podermos esquecer o conhecimento.

15 – Sabedoria Oriental

16 – Budismo: “não resistas”, “não julgues”, “tudo isto irá passar”.

17 - Sobre “A Fórmula de Deus”, romance de José Rodrigues dos Santos:
17.1 – Obra interessante e bela;
17.2 - Alguns reparos ao princípio antrópico, ao determinismo e à liberdade; à vida em outros planetas. Einstein e a Bíblia;
17.3 – O “meu” deus imanente; Conclusão: “Um novo início”.

18 - Falando com o Francisco, sobre a descrença em Deus.

19Carta a Maria João:
As três palavras-chave: solidão, vazio e silêncio,
“Elogio do estar só”;
“Elogio do vazio e do silêncio“;

20 Carta a Marcelo:
- No cérebro humano, a “área de Deus”;
- O amor, entre os humanos, é um ousado mergulho arracional de um ser num outro que está ali junto e que é sentido. Mas a fé, a fé implicada nesta carta, não é a adesão a uma projecção mental, também pedida por um impulso arracional?
- Não será ao nosso íntimo que escrevemos, quando escrevemos a Deus?
- Não poderemos conceber e escrever uma carta para nós, vinda de Deus?
- O professor já teve alguma hierofania? Deus estaria aí ao seu dispor, durante todo o tempo de escrita da sua carta’
- Poderá chegar-se mesmo a Deus, pelo intelecto e pela fé?
- Caminho haverá para irmos a Deus, ou só haverá para Ele vir a nós?

21Carta a Ângela:
- A solidão é congénita ao ser humano … mas a comunhão também;
- Os problemas da morte e da existência de Deus;
- Como nasce e se desenvolve a convicção da imortalidade da alma;
- Como se desenvolve a crença num Deus Salvador;
- Somos ondas de energia do oceano quântico universal.

22Bilhete-Postal a Mário:
- A trindade de Deus é modelo para relações que se passam entre os humanos, ou são estas a determinar aquelas?

23.1Sobre o Jesus histórico … e da fé;
23.2 - Sobre o Jesus histórico … e da fé (continuação).

24 - Haverá um Salvador?
-Jesus, só mestre sublime … ou também Salvador?
- Haverá para os humanos salvador, para além de cada um para si próprio e para todos?

25 - Sobre a fé:
- Dois tipos de fé: fé religiosa e fé intra-mundana na vida;
- Nos dois casos, ela assenta no coração e na vontade (se é que esta não está já no coração).

26 - Diálogo inacabado:
- O diálogo do coração e da razão;
- Os materiais que cada um carreia para os dois, e como reage cada um deles a essas ofertas;
- Diálogo a continuar …

27 - Sobre o Mundo:
- A multiplicidade e a variedade dos seres vivos;
- Quantos mundos há? Um só mundo ou tantos quantos os seres?
- E se fôssemos melros ou coelhos bravos?
- A obra e a arte dos humanos também são mundo? E as suas ideias?
- O mundo é objectivo ou subjectivo? Ou é objectivo e subjectivo?
- Não será a nossa subjectividade, um conteúdo do mundo?
- O mundo (ainda) tem coisas boas: mas qual será a melhor coisa do mundo?
- Porque se fala do regaço das meninas núbeis, a quem se dedica o texto?

28 - Azenha Velha:
- Um vale “ameno e deleitoso”;
- O abandono de cães e de pessoas;
- O capitalismo e o mercado;
- Estar a sós comigo mesmo.

29 - Sobre a vida e sobre a morte:
- Os outros seres vivos aparecem-nos feitos, desde a nascença; o ser humano só aparece feito … na morte;
- Os outros seres vivos não têm tempo; nós somos seres de tempo;
- O que nasce de um ser humano, com a sua morte;
- A morte aguça-nos o sabor do vinho da vida.

3O - Sobre o “outro mundo”:
- Mundo sensível ou material e mundo simbólico ou mental:
- Mundo simbólico: de palavras e sentimentos e ideias e artes e poemas e muito mais;
- Sócrates, pensador: grande craque, no mundo simbólico;
- Na praia, papagaios ao vento, semelhantes às nossas ideias e outras entidades etéreas;
- Dois mundos ao dispor do ser humano.

3I - Ainda sobre o “outro mundo”:
- Mundo primeiro ou sensível e mundo segundo ou simbólico;
- Figos no mundo sensível, mas também no mundo simbólico;
- Os esforçados nadadores-salvadores, alguns deles entre si namorados, nesta corda de praias;
- Não fácil é ser bom namorado ou boa namorada;
- A envolvência simbólica dos figos, apontando para o perigo ou também para a amizade;
- Materialmente, os figos alimentam-nos o corpo; simbolicamente, eles remetem-nos para perigos, para a amizade, ou ainda para outras entidades simbólicas, assim nos alimentando a mente.
- Realmente dois mundos, ou um só mundo mas de bipolar unidade?

32- A viva paz que é o nosso alimento:
- O poderoso vento, pontuando de branco o imenso dorso do mar;
- O mesmo vento, embatendo nas cabeleiras das árvores;
- O ágil vento, metáfora do nosso pensar;
- A eterna bipolaridade da Natureza, no admirável conúbio do diálogo do pensar, mas também entre o coração e o espírito;
- Na branca solidão, uma preciosa comunhão;
- A viva paz que é o nosso alimento.

33Sobre sexo:
- Sexo pelo sexo e sexo por amor;
- O amor segundo a nossa natureza: realidade mental nascendo sempre de um corpo sexuado, e muitas vezes incluindo sexo;
- O sexo tempera todos os aspectos da vida do ser humano;
- O sexo, ao serviço da continuação da espécie, mas também como elemento do amor global, que cura o indivíduo da sua congénita carência, em ordem à sua completude no mesmo amor;
- O que é mais importante no ser humano: o sexo ou o espírito, o corpo ou a mente?
- Há sexo sem amor? E amor sem sexo, haverá?

34Sobre o sagrado:
34.1 – O sagrado divino:
- Há dois tipos de sagrado?
- O sagrado, no seu jogo do “mostra e esconde”;
- O sagrado divino, na aparição de Emaús.
34.2 – O sagrado terreno:
- O sagrado na Natureza;
- O sagrado humano e o poder de uma cicatriz;
- O sagrado na pessoa humana e sobretudo no amor, onde se inclui o sexo;
- O jogo do amor é também o jogo do sagrado;
- A sede de transcendência abre-nos para o amor e o sagrado, para o sagrado amor;
- Quem completa este inacabado texto?

35 - Conversa sem tempo com Luís Miguel Cintra:
- Os assuntos de uma entrevista: o princípio lógico de todo o conteúdo e o seu desenvolvimento em sete pontos:
- Teatralidade ou incarnação emocional de um texto;
- Luís Miguel emocionado ou filósofo?
- À fé religiosa, não será essencial a emoção e o afecto?
- Filosofar leva sempre ao cultivo da fé, ou também pode levar a perdê-la?
- Será Deus, o Deus real, só um produto do nosso pensamento, ou essa questão não se põe porque só precisamos de um mito?
- Descartados do Jesus histórico, e ainda considerando Deus e Cristo e a religião como meros produtos do pensamento e da linguagem, não redunda tudo isso em mera subjectividade?
- Podemos continuar a entender-nos com a linguagem, ou ela é só um jogo de espelhos ou casulo que a voltem para dentro, sem que ela aponte para realidades objectivas a si externas?
- O quê, cairmos nós também nos excessos de Wittgenstein sobre a linguagem?
- A divinização humana produz-se a partir de um deus que se faz homem, ou de homem que se faz deus?

36 – Homem, Lobo do Homem:
- Muitos galos na capoeira;
- Homem, lobo do homem?
- Uma possível concórdia.

37 – No Templo de Apolo:
- No pórtico, as três palavrinhas sábias que devem fundar a vida dos indivíduos e da Europa;
- Os políticos da Europa ouvirão hoje o deus?
- A ganância dos mercados, a conversa catadeira das redes sociais e a educação alimentar;
- Autónomos e senhores de nós mesmos;
- Salvará hoje a Europa o espírito europeu que a deu à luz?

38 – Olá, mamã:
- Pistas de leitura para um texto de criança? Não são habitualmente esses textos, textos de puro cristal?

39 - Carta para a amiguinha Joana:
- A importância do nome;
- Os três tipos de escolas: as escolas habituais, a família e a sociedade; a escola da nossa cabecinha, tantas vezes tão pouco frequentada;
- A importância da nossa cabecinha: estarmos atentos à vida e sermos trabalhadores, responsáveis e exigentes;
- Carta para a Joana, mas também para mim e para toda a gente.


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