40 – Paulo e
Cristianismo ou simplesmente Jesus?
- Paulo fundador da religião cristã;
- Comparação entre a doutrina de Paulo e a pregação de
Jesus;
- Fundamental, em Paulo, a ressurreição de Cristo, por ela
também dar possibilidade à nossa;
- Algumas perguntas a Paulo;
- Solução natural para o conflito interior de Paulo;
- Num clima de decadência espiritual, as correntes místicas
e o cristianismo;
- Há uma faculdade da vontade?
- O que é ser cristão.
41 - O livro “LIVRO” de J. L. Peixoto:
- O prazer espiritual;
- Livro em ideia, que passa de mão em mão; depois tornado “Livro”,
por narração de Livro;
- “Livro” produto e Livro personagem, em relação ao autor;
- A presença e o trabalho do leitor, a caminho do prazer;
- A pontuação, as incertezas do narrador, a imposição de
nomes, a ternura e a repulsa, a arte de narrar e a beleza de escrita, a ironia,
o sagrado;
- “Livro” e leitor, reciprocamente transformados;
- “Livro” e leitor, perante a morte;
- A morte, uma negra realidade ou uma realidade branca?
- O gozo do prazer de ler “Livro”.
42 - O nada que eu
sou:
- Eu sou o “eu mental”, ou simplesmente “sou nada”?
- Ser nada” é “ser consciência de ser nada”?
- O “ser consciente”, sem “teorias”, de Alberto Caeiro;
- Krishnamurti: “feliz é o homem que é nada”;
- Sócrates: o ensino sem conteúdos, ou o “pôr a pensar”;
- Platão: o ensino com conteúdos ou ensino de teorias, e
portanto a valorização do “eu mental”.
43 - Surfando no oceano das palavras:
- Na praia, a benignidade do mundo;
- Surfando no mar e ouvindo a melopeia sinfónica de
Xerazade;
- Dois atrevimentos: um lema e um desafio;
- O melhor remédio contra a opressão do mercado de capitais
e um dos mais eficazes alimentos para restabelecer e firmar a nossa comum
humanidade.
44 - Surfando no Oceano da palavra poética - I
- O poema lírico é uma sala de segredos;
- É também um bonito papagaio a voar no céu, mas sempre
preso à terra;
- Os belos sentidos das palavras no poema, e a sua ligação a
realidades terrestres;
- Um belo poema de Eugénio, e em que consiste o seu encanto.
45 - Mordedelas & Companhia:
- A nossa experiência de mordeduras ou ferroadas;
- De como nos nascem as ideias de bom, de mau e de
indiferente;
- As regras ou princípios de conduta social e íntima;
- A outra mordedela ou ferroada, que é o remorso;
- A culpa e o remorso, nascidos da transgressão de regras ou
princípios morais;
- A culpa e o remorso saudáveis, mas também a culpa e o
remorso que envenenam a vida;
- O que a religião tem a ver com a culpa e o remorso, e com
a dor e o prazer;
- Dor, sim, mas só ao serviço do prazer;
- Que prazer então: o sempiterno mas descarnado prazer que a
religião promete para depois desta vida, ou este prazer de carne e espírito que
vamos tendo aqui nas nossas mãos?
46 - Uma prenda:
- Em solidão, o íntimo diálogo, a sós, do pensamento;
- O íntimo diálogo do pensar, fora do tempo, mas também o
pensar mergulhado no tempo;
- A respiração, como uma actividade do pensar mergulhado no
corpo;
- Respirar conscientemente é estar na casinha do corpo;
alheio às outras realidades do mundo;
- Respiração consciente – a melhor meditação;
- O falar das redes sociais e o íntimo falar connosco
mesmos.
47– Natal:
- Porque se dá a este texto o título de “Natal”?
- Que seres nascem? Nascem e aparecem só os outros seres, ou
nasço também eu juntamente com eles? Posso eu, a espaços, nascer sem todos eles?
- Porque somos a hospedaria do mundo?
48 – Nove Peças para
uma Opereta:
- O que é a felicidade?
- Onde encontrar esse bem imperecível?
- Há espaço para ele, neste tempo devorador?
- A envolvência formal do aperto dos atacadores e do mito do
andrógino original.
- Não é o dinheiro algo de sagrado, se o considerarmos como
o sangue das nações?
49 e 50 - A congénita incompletude do ser humano, segundo duas histórias mitológicas
de Platão:
49 – O mito de Eros, contado pela
personagem Sócrates;
- pensar-amar
a felicidade ou amar-pensar a felicidade;
- As
diligências pedidas por este amar-pensar a felicidade.
50 - O mito do andrógino original;
- Perguntas e
mais perguntas, levantadas pelos dois mitos.
51 – Viajando pelo curso do rio Danúbio,
da nascente até à foz. Quatro molhos de textozinhos, a lembrar lugares e
algumas das suas memórias.
52 – Surfando no
Oceano da Palavra Poética – II
- Os sentidos poéticos ou de um novo mundo;
- Para que serve a poesia;
- Poema: uma sala de segredos; uma promessa de luzes; um
jardim de flores.
53 – O frágil Acordo
Ortográfico e outras fragilidades:
- Em nós e nas nossas palavras, a permanência e a mudança;
- Na palavra oral predominam as mudanças; na escrita, a
permanência;
- Pode então a pronúncia (da oralidade) ser critério para a
ortografia?
- O que é a “norma culta da pronúncia”?
- A dimensão cultural da palavra escrita e as famílias de
palavras.
54 – Surfando no Oceano
da Palavra Poética - III
- O que é a poesia.
55 - Ainda sobre o
Novo Acordo Ortográfico:
- No princípio era a oralidade;
- Cotejo entre a linguagem oral e a escrita;
- O artefacto cultural constituído pela palavra escrita;
- Os dois critérios para uma boa ortografia.
56 – Surfando no
Oceano da Palavra Poética – IV
- Que espanto e que descoberta há, na pura poesia de Sophia?
- Porque são os poemas de Sophia um assunto de alma e de
paixão?
57 – O Ninho da
Carriça:
- As originalidades do ninho da carriça;
- O ninho “outro” dos humanos;
- Os nomes das coisas e os nossos nomes;
- As ideologias que nos separam;
- A música que nos une: como num oceano, os avanços e os
recuos do enamoramento e o luminoso êxtase da união de amor.
58 - Âncoras, marcos e verdades:
- Âncoras para firmar os barcos, e marcos para marcar ou
definir os campos;
- Também conhecer é marcar ou definir;
- Onde se fundam, seguras, as nossas assim ditas verdades, e
que verdades fundamentais existem, onde possa fundear segura a vida humana?
- Os casos e as verdades do ditador Trujillo, do presidente
Balaguer, dos filósofos Heidegger e Hannah Arendt.
59 – Surfando no
Oceaninho das Palavras de Jesus:
- A especificidade de os Evangelhos não serem documentos de
história mas de fé, daqui derivando a extrema dificuldade em serem
estabelecidas as exactas palavras de Jesus. Para isto tentarmos, dão-se quatro
critérios:
- O critério dos enganos de Jesus;
- O critério de alguma sua doutrina ser completamente nova,
no mundo cultural de então;
- O critério do “Rabi” Jesus, que aceita correcções à sua
doutrina;
- O critério da sanha de Jesus, para com os vendilhões do
templo.
60 – A “Economia do
Dom”:
Do dom de bens e serviços, oferecidos por universidades e
por grandes empresas, em ordem ao restauro do nosso Património Histórico.
61 – A Velha Aliança:
- Confronto entre o pensamento inglês e o pensamento europeu
continental;
- Motivos para reatar uma Velha Aliança.
62 – Sobre “O
Princípio de Todas as Coisas” de Hans Kung:
- Introdução;
1 - Faça-se a luz;
2 - O tempo e o espaço, logo no acto da criação;
3 - Será que podemos conhecer Deus?
4 – Teillard de Chardin;
5 - Leis da natureza, necessidade e acaso;
6 - Homem, centro e finalidade do universo?
7 – Crer: uma questão de educação e de coração;
8 – O nosso desejo de Deus;
9 – O espírito; a aposta em Deus;
10 – As diversas vias de saída.
63 – Um Piano Toca …
64 – Uma Teoria sobre
o Beijo:
Ao mamar nas maminhas da mamã, o bebé ensina-nos o sentido
do beijo.
65 – Ainda o Piano a
Ressoar …
66 – Estado Social:
- A cultura do bem público ou social;
- Estado Social, como? Com empresas públicas, público-privadas
ou privadas?
- Quem deve o Estado subsidiar: os cidadãos, começando pelos
mais carenciados, ou as próprias empresas do Estado?
67 – Saudades de meu Pai:
- Carinhosa lembrança;
- Diálogo entre gerações;
- A Autoridade e a Tradição;
- O crer e o pensar.
68 – Montra do Monstro
69 – Fruta da Boa:
- Para cada um de nós, as coisas são coisas, sim, mas mais a
subjectividade que cada um delas pensa;
- Com a sua subjectividade, os seres humanos vão criando
grande parte do mundo em que vivem.
70 – Coisas só Coisas,
mas Revestidas de nossas Ideias:
- O recíproco aparecimento das coisas, a nós, e de nós às
coisas;
- Sobretudo o ser humano vai ao encontro das coisas;
- Vamos cobrindo as coisas de subjectividade;
- Elas são só coisas, mas todos nós, sobretudo os poetas e
alguns filósofos, carregamo-las de nossas ideias.
71 – Bom, Mau e
Indiferente:
- Em relação às coisas do mundo, nós é que criamos o bom, o
mau e o Indiferente;
- Esta criação, porém, tem de ser feita com cuidado.
72 – Um tema para Seis
mãos ou Matéria Inflamável e Acendalhas:
- Dois textos sobre religião, mais um comentário sobre o
tema.
73 - Uma Teoria sobre
o Dinheiro:
- O sangue é sempre dado, nunca negociado;
- O dinheiro é o sangue das nações, com o qual também não se
pode negociar, pelo menos com usura;
- O poder político é que deve superintender no dinheiro;
- Algumas consequências: de certo modo, os bancos são sempre
bancos do povo; a gravidade dos crimes económicos e financeiros; a urgência da
justiça social.
74 – “Largo da
Capella” ou Do Caos ao Cosmos:
- Um olhar sobre este romance de António Canteiro.
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