domingo, 30 de junho de 2013

ÍNDICE (continuação)

40 – Paulo e Cristianismo ou simplesmente Jesus?
- Paulo fundador da religião cristã;
- Comparação entre a doutrina de Paulo e a pregação de Jesus;
- Fundamental, em Paulo, a ressurreição de Cristo, por ela também dar possibilidade à nossa;
- Algumas perguntas a Paulo;
- Solução natural para o conflito interior de Paulo;
- Num clima de decadência espiritual, as correntes místicas e o cristianismo;
- Há uma faculdade da vontade?
- O que é ser cristão.

41 - O livro “LIVRO” de J. L. Peixoto:
- O prazer espiritual;
- Livro em ideia, que passa de mão em mão; depois tornado “Livro”, por narração de Livro;
- “Livro” produto e Livro personagem, em relação ao autor;
- A presença e o trabalho do leitor, a caminho do prazer;
- A pontuação, as incertezas do narrador, a imposição de nomes, a ternura e a repulsa, a arte de narrar e a beleza de escrita, a ironia, o sagrado;
- “Livro” e leitor, reciprocamente transformados;
- “Livro” e leitor, perante a morte;
- A morte, uma negra realidade ou uma realidade branca?
- O gozo do prazer de ler “Livro”.

42 - O nada que eu sou:
- Eu sou o “eu mental”, ou simplesmente “sou nada”?
- Ser nada” é “ser consciência de ser nada”?
- O “ser consciente”, sem “teorias”, de Alberto Caeiro;
- Krishnamurti: “feliz é o homem que é nada”;
- Sócrates: o ensino sem conteúdos, ou o “pôr a pensar”;
- Platão: o ensino com conteúdos ou ensino de teorias, e portanto a valorização do “eu mental”.

43 - Surfando no oceano das palavras:
- Na praia, a benignidade do mundo;
- Surfando no mar e ouvindo a melopeia sinfónica de Xerazade;
- Dois atrevimentos: um lema e um desafio;
- O melhor remédio contra a opressão do mercado de capitais e um dos mais eficazes alimentos para restabelecer e firmar a nossa comum humanidade.

44 - Surfando no Oceano da palavra poética - I
- O poema lírico é uma sala de segredos;
- É também um bonito papagaio a voar no céu, mas sempre preso à terra;
- Os belos sentidos das palavras no poema, e a sua ligação a realidades terrestres;
- Um belo poema de Eugénio, e em que consiste o seu encanto.

45 - Mordedelas & Companhia:
- A nossa experiência de mordeduras ou ferroadas;
- De como nos nascem as ideias de bom, de mau e de indiferente;
- As regras ou princípios de conduta social e íntima;
- A outra mordedela ou ferroada, que é o remorso;
- A culpa e o remorso, nascidos da transgressão de regras ou princípios morais;
- A culpa e o remorso saudáveis, mas também a culpa e o remorso que envenenam a vida;
- O que a religião tem a ver com a culpa e o remorso, e com a dor e o prazer;
- Dor, sim, mas só ao serviço do prazer;
- Que prazer então: o sempiterno mas descarnado prazer que a religião promete para depois desta vida, ou este prazer de carne e espírito que vamos tendo aqui nas nossas mãos?

46 - Uma prenda:
- Em solidão, o íntimo diálogo, a sós, do pensamento;
- O íntimo diálogo do pensar, fora do tempo, mas também o pensar mergulhado no tempo;
- A respiração, como uma actividade do pensar mergulhado no corpo;
- Respirar conscientemente é estar na casinha do corpo; alheio às outras realidades do mundo;
- Respiração consciente – a melhor meditação;
- O falar das redes sociais e o íntimo falar connosco mesmos.

47– Natal:
- Porque se dá a este texto o título de “Natal”?
- Que seres nascem? Nascem e aparecem só os outros seres, ou nasço também eu juntamente com eles? Posso eu, a espaços, nascer sem  todos eles?
- Porque somos a hospedaria do mundo?

48 – Nove Peças para uma Opereta:
- O que é a felicidade?
- Onde encontrar esse bem imperecível?
- Há espaço para ele, neste tempo devorador?
- A envolvência formal do aperto dos atacadores e do mito do andrógino original.
- Não é o dinheiro algo de sagrado, se o considerarmos como o sangue das nações?

49 e 50 - A congénita incompletude do ser humano, segundo duas histórias mitológicas de Platão:
49 – O mito de Eros, contado pela personagem Sócrates;
        - pensar-amar a felicidade ou amar-pensar a felicidade;
        - As diligências pedidas por este amar-pensar a felicidade.
50 - O mito do andrógino original;
        - Perguntas e mais perguntas, levantadas pelos dois mitos.

51 – Viajando pelo curso do rio Danúbio, da nascente até à foz. Quatro molhos de textozinhos, a lembrar lugares e algumas das suas memórias.

52 – Surfando no Oceano da Palavra Poética – II
- Os sentidos poéticos ou de um novo mundo;
- Para que serve a poesia;
- Poema: uma sala de segredos; uma promessa de luzes; um jardim de flores.

53 – O frágil Acordo Ortográfico e outras fragilidades:
- Em nós e nas nossas palavras, a permanência e a mudança;
- Na palavra oral predominam as mudanças; na escrita, a permanência;
- Pode então a pronúncia (da oralidade) ser critério para a ortografia?
- O que é a “norma culta da pronúncia”?
- A dimensão cultural da palavra escrita e as famílias de palavras.

54 – Surfando no Oceano da Palavra Poética - III
- O que é a poesia.

55 - Ainda sobre o Novo Acordo Ortográfico:
- No princípio era a oralidade;
- Cotejo entre a linguagem oral e a escrita;
- O artefacto cultural constituído pela palavra escrita;
- Os dois critérios para uma boa ortografia.

56 – Surfando no Oceano da Palavra Poética – IV
- Que espanto e que descoberta há, na pura poesia de Sophia?
- Porque são os poemas de Sophia um assunto de alma e de paixão?

57 – O Ninho da Carriça:
- As originalidades do ninho da carriça;
- O ninho “outro” dos humanos;
- Os nomes das coisas e os nossos nomes;
- As ideologias que nos separam;
- A música que nos une: como num oceano, os avanços e os recuos do enamoramento e o luminoso êxtase da união de amor.

 58 - Âncoras, marcos e verdades:
- Âncoras para firmar os barcos, e marcos para marcar ou definir os campos;
- Também conhecer é marcar ou definir;
- Onde se fundam, seguras, as nossas assim ditas verdades, e que verdades fundamentais existem, onde possa fundear segura a vida humana?
- Os casos e as verdades do ditador Trujillo, do presidente Balaguer, dos filósofos Heidegger e Hannah Arendt.

59 – Surfando no Oceaninho das Palavras de Jesus:
- A especificidade de os Evangelhos não serem documentos de história mas de fé, daqui derivando a extrema dificuldade em serem estabelecidas as exactas palavras de Jesus. Para isto tentarmos, dão-se quatro critérios:
- O critério dos enganos de Jesus;
- O critério de alguma sua doutrina ser completamente nova, no mundo cultural de então;
- O critério do “Rabi” Jesus, que aceita correcções à sua doutrina;
- O critério da sanha de Jesus, para com os vendilhões do templo.

60 – A “Economia do Dom”:
Do dom de bens e serviços, oferecidos por universidades e por grandes empresas, em ordem ao restauro do nosso Património Histórico.

61 – A Velha Aliança:
- Confronto entre o pensamento inglês e o pensamento europeu continental;
- Motivos para reatar uma Velha Aliança.

62 – Sobre “O Princípio de Todas as Coisas” de Hans Kung:
- Introdução;
1 - Faça-se a luz;
2 - O tempo e o espaço, logo no acto da criação;
3 - Será que podemos conhecer Deus?
4 – Teillard de Chardin;
5 - Leis da natureza, necessidade e acaso;
6 - Homem, centro e finalidade do universo?
7 – Crer: uma questão de educação e de coração;
8 – O nosso desejo de Deus;
9 – O espírito; a aposta em Deus;
10 – As diversas vias de saída.

63 – Um Piano Toca …

64 – Uma Teoria sobre o Beijo:
Ao mamar nas maminhas da mamã, o bebé ensina-nos o sentido do beijo.

65 – Ainda o Piano a Ressoar …

66 – Estado Social:
- A cultura do bem público ou social;
- Estado Social, como? Com empresas públicas, público-privadas ou privadas?
- Quem deve o Estado subsidiar: os cidadãos, começando pelos mais carenciados, ou as próprias empresas do Estado?

 67 – Saudades de meu Pai:
- Carinhosa lembrança;
- Diálogo entre gerações;
- A Autoridade e a Tradição;
- O crer e o pensar.

68 – Montra do Monstro

69 – Fruta da Boa:
- Para cada um de nós, as coisas são coisas, sim, mas mais a subjectividade que cada um delas pensa;
- Com a sua subjectividade, os seres humanos vão criando grande parte do mundo em que vivem.

70 – Coisas só Coisas, mas Revestidas de nossas Ideias:
- O recíproco aparecimento das coisas, a nós, e de nós às coisas;
- Sobretudo o ser humano vai ao encontro das coisas;
- Vamos cobrindo as coisas de subjectividade;
- Elas são só coisas, mas todos nós, sobretudo os poetas e alguns filósofos, carregamo-las de nossas ideias.

71 – Bom, Mau e Indiferente:
- Em relação às coisas do mundo, nós é que criamos o bom, o mau e o Indiferente;
- Esta criação, porém, tem de ser feita com cuidado.

72 – Um tema para Seis mãos ou Matéria Inflamável e Acendalhas:
- Dois textos sobre religião, mais um comentário sobre o tema.

73 - Uma Teoria sobre o Dinheiro:
- O sangue é sempre dado, nunca negociado;
- O dinheiro é o sangue das nações, com o qual também não se pode negociar, pelo menos com usura;
- O poder político é que deve superintender no dinheiro;
- Algumas consequências: de certo modo, os bancos são sempre bancos do povo; a gravidade dos crimes económicos e financeiros; a urgência da justiça social.

74 – “Largo da Capella” ou Do Caos ao Cosmos:

- Um olhar sobre este romance de António Canteiro.

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