domingo, 30 de junho de 2013

ÍNDICE (continuação)


75 – Sobre o Desenvolvimento Humano:
- Desenvolvimento a três níveis;
- Desenvolvimento económico não é o mesmo que desenvolvimento humano;
- O desenvolvimento social e o desenvolvimento espiritual são tão importantes quanto o económico.

76 – Consciência, Novelos Mentais e Mundo Verdadeiro:
- As partidas que a nossa subjectividade nos pode pregar.

77 – Salvemos a Terra e a Vida:
- Educação ambiental e cívica precisa-se;
- O desafio do desenvolvimento sustentável na Terra;
- É preciso defendermos esta nossa vida completa no Universo.

78 – O Deus dos Místicos:
1 – “A Nuvem do Não-Saber”: características deste livrinho místico;
2 – O misticismo religioso: raízes e características;
3 – Conhecer Deus só pelo amor, sem portanto O conhecer?
4 – A razão pura e a razão prática, no conhecimento de Deus;
5 – A inteligência, que leva à sabedoria, inclui razão e coração;
6 – Na escuridão e no silêncio encontramos Deus, ou encontramos a nós mesmos?

79 – Presença: texto poético.

80 – O Brutamontes do Tempo:
- A propósito do livro “A Visita do Brutamontes”, de Jennifer Egan;
- Afinal, o que é o tempo?




81 – Em Comunhão com o Planeta:
- Eu, no planeta e no Universo;
- O desenvolvimento sustentável.

82 a 85 -  Obama em Marte:
- Algumas das tribulações de Obama, numa prainha em Marte.

86 – Afinal, o meu Pai tinha Razão:
- Uma breve história onde se conta de um novo par de botas, de uma partida de futebol e de uma boa dose de ternura.

87 – Mera Utopia?
- Teorias e mais teorias entre nós e os problemas, ou simplesmente olhá-los directamente, numa compreensão global de nós e dos problemas?

88 – Ao Luar um Piano: texto poético.

89 – O Livro de Job:
- O problema do sofrimento humano;
- As exigências de Job a Deus;
- Deus aparece e fala a Job?
- Uma visão naturalista do acontecimento;
- O caso do sofrimento de Jesus.

90 – Poema do pó e da luz: texto poético.

91 – Abençoada Nação:
- A bênção de Deus sobre a rica e poderosa nação;
- O nosso triste e caro “caso de sucesso do ajustamento” da economia;
- O Estado Social e o crescimento mental e espiritual de cada cidadão;
- Um desenvolvimento sustentado à escala global.

92 – O Sofrimento e a Morte Dados em Espectáculo:
- O respeito pela comum humanidade, nossa e dos outros;
- Três casos em que, pelo sofrimento e morte, se afronta rotundamente a humanidade dos outros;
- Sofrimento e morte dados em espectáculo;
- O espectáculo do sofrimento e morte de Jesus;
- Sofrimento e morte causados pelos mercados financeiros.

93 – Elegia para uma Causa Maior: texto poético.

94 – Fundamentalismos:
- Fundamentalismo por excesso de liberdade, liberdade irresponsável, e fundamentalismo por excesso de fé.

95 – Uma Ágape Laica:
- Muitas práticas educativas da religião podem servir à nossa actual sociedade laica;
- Imagina-se uma Ágape laica.


96 – Concelebrantes da mesma Humanidade:
- Somos consciência e demais subjectividade, cada um tendo a sua;
- Só em comunidade salvamos a comum humanidade;
- Concelebração para saborear os frutos da humanidade partilhada;
- O deus único da humanidade e os seus ídolos ou demónios.

97 – Harmonia, Pureza e Tranquilidade:
- Três virtudes a cultivar.

98 – Comissários (texto poético)

99 – Mal-Aventuranças e Bem-Aventuranças

100 – Elogio do Estar Só (texto poético)

101 – Doutrinas e Práticas Espirituais:
- As duas profundas necessidades de todo o ser humano;
- De como a religião cristã procura satisfazer essas necessidades;
- Muitas práticas da religião podem ser seguidas também pelos descrentes;
- Também já muitos cristãos só valorizam algumas dessas práticas, quase esquecendo a doutrina da fé.

102 – No Limiar de Novembro (texto poético)

103 – Elogio do Vazio e do Silêncio (texto poético)

104 – Poema do Optimismo e da Cinza

105 – Estado, Pessoa de Bem?
- Procura-se responder à pergunta.

106 – Uma Limusina Preta (texto poético)

107 – No Cabeleireiro de Nações & Associados (texto dramático)

108 – Já Lá Dizia Luís Vaz:
- Luís Vaz: canta a glória e lamenta a cobiça da Nação.

109 – As Boas Utopias:
- Há utopias boas e más.

110 – Da imbecilidade ou Fraqueza de Sexo:
- Dos imbecis e dos autónomos; da imbecilidade de sexo ou sexo fraco; das sociedades patriarcais e matriarcais; de um cluster onde a igualdade de género ainda se não cumpre.

111 – Bebés (quase poema)

112 – O Fisco e as Vespas (quase poema)

113 – D. Quixote:
- “Cavaleiro da triste figura”, como diz Cervantes e sugere Gasset, ou “cavaleiro da heróica figura”, como ele próprio pensa e como pede Unamuno?

114 – A Nudez das coisas (poema)

115 – Faz Frio (poema de Natal)

116 – Neste rio da Vida (poema)

117 – Celebração da Palavra:
- Por ocasião do lançamento de uma Antologia de Ficcionistas Gandareses, o elogio da palavra.

118 – Belo, Bom, Verdadeiro e Sabedoria:
- A relação que têm entre si.

119 – Natal (poema)

120 – Transcenda-se:
- A multímoda transcendência humana.

121 – Imparidades (quase poema)

122 – Ano Novo 2013 (poema)

123 – O Dinheiro é o Sangue das Nações:
- Uma carta dirigida ao jornal Expresso.

124 – Tempos de Apocalipse:
- Quem guia a Humanidade?
- As revelações do Apocalipse.

125 – Broinhas de Natal:
- Bem amargas broinhas.

126 – Coisas, não Palavras (poema)

127 – Há mortos no Bosque:
- Os actuais problemas do país;
- Às voltas com a nossa portugalidade.

128 – Sobre Mozart, e não só:
- Emoções e pensamento;
- O génio do músico;
- Falácias metafísicas.

129 – O Ouro das Palavras (poema)

130 – Fiel, o meu cão:
- Uma família de palavras;
- História de um cão, o Fiel;
- O mais alto nível de fidelidade humana.

131 – Existência (poema)

132 – Poema do Pó e da Luz (poema)

133 – A Devida e correcta Perspectiva:
- A dúvida metódica e o eu pensante;
- Eu pensante ou mental num corpo, ou florescência do corpo?
- Eu, abrigo de luz, engolido pela noite?
- Que importância tem o minúsculo eu, num universo imenso?

134 – Sombras e Luz (poema)

135 – O Tabernáculo da minha Intimidade:
- O diálogo entre o impassível espírito e o apaixonado coração.

136 – O Voo da Borboleta e da Canoa:
- Celebração da palavra de ficcionistas gandareses, em Montemor-o-Velho.

137 – Bênção (poema)

138 – A Voz do Silêncio:
- No contexto da Cultura Tradicional do Oriente.

139 – O Fogo de Deus (poema)

140 – Paradigma (poema)

141 – Cidadania e Ecce Homo (poema)

142 – Páscoa (poema)

143 – Não Caia ao menos a Alma na Latrina (poema)

144 – As quatro Estações (poema)

145 – Políticos (poema)

146 – Papa Francisco (poema)

147 – Entre o Prazer e a Dor, / com o Apoio da Virtude (poema)

148 – Sobre o Pobre de Assis:
- Será que Deus é (só) “a procura de Deus”?

149 – De novo, o Pobre de Assis:
- Será que Deus é (está em) os pobres e os leprosos?

150 – Ainda o Pobre de Assis:
- Será que em nós já dormem Deus e o paraíso?

151 – A Maminha da Mamã (poema)

152 – A não Vã Glória do Ouro (poema)

153 – Duas Tradições Culturais:
        - A cultura ocidental e a cultura oriental;
        - Os casos singulares de Espinosa e de Jesus.

154 – O Outro Nome do Prazer (poema)

155 – A Têmpera do Amor (poema)

156 – O Ribeiro da minha Aldeia (poema)

157 – Sobre se as Nuvens podem esconder Ilusões:
       1 – Introdução
       2 – As Nuvens dos Poetas
       3 – A Fé das Árvores
       4 – Fé Natural e Fé Sobrenatural
       5 – A Natureza não tem dentro
       6 – O Mapa da Vida
       7 – Conclusão

158 – Êxtase (poema)

159 – Os Laços do Amor (poema)

160 – Sapatinhos de Crianças:
- O bem e o mal, o belo e o horrível, praticados pela humanidade.

161 – A Uns Poetas Bem / Abonados em Nuvens (poema)

162 – Húmus Homem (poema)

163 – Retrato (poema)

164 – Orquestra (poema)

165 – Saberes de Borda d’ Água (poema)


166 - Fisco

ÍNDICE (continuação)

40 – Paulo e Cristianismo ou simplesmente Jesus?
- Paulo fundador da religião cristã;
- Comparação entre a doutrina de Paulo e a pregação de Jesus;
- Fundamental, em Paulo, a ressurreição de Cristo, por ela também dar possibilidade à nossa;
- Algumas perguntas a Paulo;
- Solução natural para o conflito interior de Paulo;
- Num clima de decadência espiritual, as correntes místicas e o cristianismo;
- Há uma faculdade da vontade?
- O que é ser cristão.

41 - O livro “LIVRO” de J. L. Peixoto:
- O prazer espiritual;
- Livro em ideia, que passa de mão em mão; depois tornado “Livro”, por narração de Livro;
- “Livro” produto e Livro personagem, em relação ao autor;
- A presença e o trabalho do leitor, a caminho do prazer;
- A pontuação, as incertezas do narrador, a imposição de nomes, a ternura e a repulsa, a arte de narrar e a beleza de escrita, a ironia, o sagrado;
- “Livro” e leitor, reciprocamente transformados;
- “Livro” e leitor, perante a morte;
- A morte, uma negra realidade ou uma realidade branca?
- O gozo do prazer de ler “Livro”.

42 - O nada que eu sou:
- Eu sou o “eu mental”, ou simplesmente “sou nada”?
- Ser nada” é “ser consciência de ser nada”?
- O “ser consciente”, sem “teorias”, de Alberto Caeiro;
- Krishnamurti: “feliz é o homem que é nada”;
- Sócrates: o ensino sem conteúdos, ou o “pôr a pensar”;
- Platão: o ensino com conteúdos ou ensino de teorias, e portanto a valorização do “eu mental”.

43 - Surfando no oceano das palavras:
- Na praia, a benignidade do mundo;
- Surfando no mar e ouvindo a melopeia sinfónica de Xerazade;
- Dois atrevimentos: um lema e um desafio;
- O melhor remédio contra a opressão do mercado de capitais e um dos mais eficazes alimentos para restabelecer e firmar a nossa comum humanidade.

44 - Surfando no Oceano da palavra poética - I
- O poema lírico é uma sala de segredos;
- É também um bonito papagaio a voar no céu, mas sempre preso à terra;
- Os belos sentidos das palavras no poema, e a sua ligação a realidades terrestres;
- Um belo poema de Eugénio, e em que consiste o seu encanto.

45 - Mordedelas & Companhia:
- A nossa experiência de mordeduras ou ferroadas;
- De como nos nascem as ideias de bom, de mau e de indiferente;
- As regras ou princípios de conduta social e íntima;
- A outra mordedela ou ferroada, que é o remorso;
- A culpa e o remorso, nascidos da transgressão de regras ou princípios morais;
- A culpa e o remorso saudáveis, mas também a culpa e o remorso que envenenam a vida;
- O que a religião tem a ver com a culpa e o remorso, e com a dor e o prazer;
- Dor, sim, mas só ao serviço do prazer;
- Que prazer então: o sempiterno mas descarnado prazer que a religião promete para depois desta vida, ou este prazer de carne e espírito que vamos tendo aqui nas nossas mãos?

46 - Uma prenda:
- Em solidão, o íntimo diálogo, a sós, do pensamento;
- O íntimo diálogo do pensar, fora do tempo, mas também o pensar mergulhado no tempo;
- A respiração, como uma actividade do pensar mergulhado no corpo;
- Respirar conscientemente é estar na casinha do corpo; alheio às outras realidades do mundo;
- Respiração consciente – a melhor meditação;
- O falar das redes sociais e o íntimo falar connosco mesmos.

47– Natal:
- Porque se dá a este texto o título de “Natal”?
- Que seres nascem? Nascem e aparecem só os outros seres, ou nasço também eu juntamente com eles? Posso eu, a espaços, nascer sem  todos eles?
- Porque somos a hospedaria do mundo?

48 – Nove Peças para uma Opereta:
- O que é a felicidade?
- Onde encontrar esse bem imperecível?
- Há espaço para ele, neste tempo devorador?
- A envolvência formal do aperto dos atacadores e do mito do andrógino original.
- Não é o dinheiro algo de sagrado, se o considerarmos como o sangue das nações?

49 e 50 - A congénita incompletude do ser humano, segundo duas histórias mitológicas de Platão:
49 – O mito de Eros, contado pela personagem Sócrates;
        - pensar-amar a felicidade ou amar-pensar a felicidade;
        - As diligências pedidas por este amar-pensar a felicidade.
50 - O mito do andrógino original;
        - Perguntas e mais perguntas, levantadas pelos dois mitos.

51 – Viajando pelo curso do rio Danúbio, da nascente até à foz. Quatro molhos de textozinhos, a lembrar lugares e algumas das suas memórias.

52 – Surfando no Oceano da Palavra Poética – II
- Os sentidos poéticos ou de um novo mundo;
- Para que serve a poesia;
- Poema: uma sala de segredos; uma promessa de luzes; um jardim de flores.

53 – O frágil Acordo Ortográfico e outras fragilidades:
- Em nós e nas nossas palavras, a permanência e a mudança;
- Na palavra oral predominam as mudanças; na escrita, a permanência;
- Pode então a pronúncia (da oralidade) ser critério para a ortografia?
- O que é a “norma culta da pronúncia”?
- A dimensão cultural da palavra escrita e as famílias de palavras.

54 – Surfando no Oceano da Palavra Poética - III
- O que é a poesia.

55 - Ainda sobre o Novo Acordo Ortográfico:
- No princípio era a oralidade;
- Cotejo entre a linguagem oral e a escrita;
- O artefacto cultural constituído pela palavra escrita;
- Os dois critérios para uma boa ortografia.

56 – Surfando no Oceano da Palavra Poética – IV
- Que espanto e que descoberta há, na pura poesia de Sophia?
- Porque são os poemas de Sophia um assunto de alma e de paixão?

57 – O Ninho da Carriça:
- As originalidades do ninho da carriça;
- O ninho “outro” dos humanos;
- Os nomes das coisas e os nossos nomes;
- As ideologias que nos separam;
- A música que nos une: como num oceano, os avanços e os recuos do enamoramento e o luminoso êxtase da união de amor.

 58 - Âncoras, marcos e verdades:
- Âncoras para firmar os barcos, e marcos para marcar ou definir os campos;
- Também conhecer é marcar ou definir;
- Onde se fundam, seguras, as nossas assim ditas verdades, e que verdades fundamentais existem, onde possa fundear segura a vida humana?
- Os casos e as verdades do ditador Trujillo, do presidente Balaguer, dos filósofos Heidegger e Hannah Arendt.

59 – Surfando no Oceaninho das Palavras de Jesus:
- A especificidade de os Evangelhos não serem documentos de história mas de fé, daqui derivando a extrema dificuldade em serem estabelecidas as exactas palavras de Jesus. Para isto tentarmos, dão-se quatro critérios:
- O critério dos enganos de Jesus;
- O critério de alguma sua doutrina ser completamente nova, no mundo cultural de então;
- O critério do “Rabi” Jesus, que aceita correcções à sua doutrina;
- O critério da sanha de Jesus, para com os vendilhões do templo.

60 – A “Economia do Dom”:
Do dom de bens e serviços, oferecidos por universidades e por grandes empresas, em ordem ao restauro do nosso Património Histórico.

61 – A Velha Aliança:
- Confronto entre o pensamento inglês e o pensamento europeu continental;
- Motivos para reatar uma Velha Aliança.

62 – Sobre “O Princípio de Todas as Coisas” de Hans Kung:
- Introdução;
1 - Faça-se a luz;
2 - O tempo e o espaço, logo no acto da criação;
3 - Será que podemos conhecer Deus?
4 – Teillard de Chardin;
5 - Leis da natureza, necessidade e acaso;
6 - Homem, centro e finalidade do universo?
7 – Crer: uma questão de educação e de coração;
8 – O nosso desejo de Deus;
9 – O espírito; a aposta em Deus;
10 – As diversas vias de saída.

63 – Um Piano Toca …

64 – Uma Teoria sobre o Beijo:
Ao mamar nas maminhas da mamã, o bebé ensina-nos o sentido do beijo.

65 – Ainda o Piano a Ressoar …

66 – Estado Social:
- A cultura do bem público ou social;
- Estado Social, como? Com empresas públicas, público-privadas ou privadas?
- Quem deve o Estado subsidiar: os cidadãos, começando pelos mais carenciados, ou as próprias empresas do Estado?

 67 – Saudades de meu Pai:
- Carinhosa lembrança;
- Diálogo entre gerações;
- A Autoridade e a Tradição;
- O crer e o pensar.

68 – Montra do Monstro

69 – Fruta da Boa:
- Para cada um de nós, as coisas são coisas, sim, mas mais a subjectividade que cada um delas pensa;
- Com a sua subjectividade, os seres humanos vão criando grande parte do mundo em que vivem.

70 – Coisas só Coisas, mas Revestidas de nossas Ideias:
- O recíproco aparecimento das coisas, a nós, e de nós às coisas;
- Sobretudo o ser humano vai ao encontro das coisas;
- Vamos cobrindo as coisas de subjectividade;
- Elas são só coisas, mas todos nós, sobretudo os poetas e alguns filósofos, carregamo-las de nossas ideias.

71 – Bom, Mau e Indiferente:
- Em relação às coisas do mundo, nós é que criamos o bom, o mau e o Indiferente;
- Esta criação, porém, tem de ser feita com cuidado.

72 – Um tema para Seis mãos ou Matéria Inflamável e Acendalhas:
- Dois textos sobre religião, mais um comentário sobre o tema.

73 - Uma Teoria sobre o Dinheiro:
- O sangue é sempre dado, nunca negociado;
- O dinheiro é o sangue das nações, com o qual também não se pode negociar, pelo menos com usura;
- O poder político é que deve superintender no dinheiro;
- Algumas consequências: de certo modo, os bancos são sempre bancos do povo; a gravidade dos crimes económicos e financeiros; a urgência da justiça social.

74 – “Largo da Capella” ou Do Caos ao Cosmos:

- Um olhar sobre este romance de António Canteiro.

ÍNDICE

Índice dos Textos e Assuntos até aqui Desenvolvidos

(Em textos posteriores, pode haver referências a anteriores)

Olá! Para se obter uma fácil panorâmica de tudo o que já foi publicado neste blog, apresentamos aqui um primeiro índice dos textos e principais assuntos de cada um:                

1 – Primeira Apresentação do blog: “Olá, meninas e meninos!” ou “Olá, cambada!”; um blog em lar de idosos; rir e também ter pena do que aconteceu a Abelardo; num lar de idosos, pensamentos “Sobre a Vida e sobre a Morte”, nos primeiros quatro textos.

2 – Um trio de meninas tenrinhas; a força do silêncio; pensamentos “Sobre a Vida e sobre a Morte”.

3 – Ser humano: a abstracção que é a “humanidade”, e a realidade que somos nós, seres humanos. Sermos humanos é sermos seres mortais, mas também simbólicos; mais pensamentos.

4 – A importância da morte para a nossa humanização; os últimos pensamentos “Sobre a Vida e sobre a Morte”.

5 – Nova Apresentação do blog: num lar de meninas e meninos velhinhos, o nome e o subnome do blog: “O Clube dos Poetas Vivos” ou “O fascínio pela vida, pela vida breve que nos possui neste planeta azul”; as equipas fundadora e técnica, e este lavrador de textos.

6 – Um diálogo fundante: a recíproca relação entre o nosso corpo e a nossa mente.

7 – “Quem é você?” Sobre o “eu”.

8 – Vamos ou estamos? Ou estamos e vamos?

9 – A vila de Carapinheira: espaço físico e espaço simbólico.

10 – O que é um texto? Que espécies de textos há? Que semelhança existe entre nós e os textos?

11 – Sonata em dois tempos:
11.1 – Bons tomates;
11.2 – A preciosa solidão de uma menina velhinha moleirinha.

12 – O passo das meninas velhinhas do lar e o passo de caracol; o que é bom e mau para nós; um menino-caracol-velhinho pede para ser recebido e tratado no lar.

13 – Sonata em três tempos:
13.1 – No lavadouro, o braço da lavadeira no ar com a roupa, pela surpresa;
13.2 – Num cemiteriozinho, a exacta luz para a podermos ver, a ela;
(Entalada neste texto, há uma “Nota Solta de Despedida”. É a nota solta de despedida do lar, por parte do lavrador destes textos. Tendo ele aprendido a lição de um poeta grego recente, e sabendo embora que também tem de regressar à sua Ítaca, este lavrador procurará demorar-se o mais possível na viagem de regresso à sua ilha, pois que, no mundo ainda assim turbulento em que vive, ele quer ver por lá e fazer muitas coisas ainda.)
13.3 – O “umbigo do mundo”, visto no alto do miradouro.

14 – Dois em um:
14.1 – Do conhecimento, sem podermos esquecer o amor;
14.2 – Do amor, sem podermos esquecer o conhecimento.

15 – Sabedoria Oriental

16 – Budismo: “não resistas”, “não julgues”, “tudo isto irá passar”.

17 - Sobre “A Fórmula de Deus”, romance de José Rodrigues dos Santos:
17.1 – Obra interessante e bela;
17.2 - Alguns reparos ao princípio antrópico, ao determinismo e à liberdade; à vida em outros planetas. Einstein e a Bíblia;
17.3 – O “meu” deus imanente; Conclusão: “Um novo início”.

18 - Falando com o Francisco, sobre a descrença em Deus.

19Carta a Maria João:
As três palavras-chave: solidão, vazio e silêncio,
“Elogio do estar só”;
“Elogio do vazio e do silêncio“;

20 Carta a Marcelo:
- No cérebro humano, a “área de Deus”;
- O amor, entre os humanos, é um ousado mergulho arracional de um ser num outro que está ali junto e que é sentido. Mas a fé, a fé implicada nesta carta, não é a adesão a uma projecção mental, também pedida por um impulso arracional?
- Não será ao nosso íntimo que escrevemos, quando escrevemos a Deus?
- Não poderemos conceber e escrever uma carta para nós, vinda de Deus?
- O professor já teve alguma hierofania? Deus estaria aí ao seu dispor, durante todo o tempo de escrita da sua carta’
- Poderá chegar-se mesmo a Deus, pelo intelecto e pela fé?
- Caminho haverá para irmos a Deus, ou só haverá para Ele vir a nós?

21Carta a Ângela:
- A solidão é congénita ao ser humano … mas a comunhão também;
- Os problemas da morte e da existência de Deus;
- Como nasce e se desenvolve a convicção da imortalidade da alma;
- Como se desenvolve a crença num Deus Salvador;
- Somos ondas de energia do oceano quântico universal.

22Bilhete-Postal a Mário:
- A trindade de Deus é modelo para relações que se passam entre os humanos, ou são estas a determinar aquelas?

23.1Sobre o Jesus histórico … e da fé;
23.2 - Sobre o Jesus histórico … e da fé (continuação).

24 - Haverá um Salvador?
-Jesus, só mestre sublime … ou também Salvador?
- Haverá para os humanos salvador, para além de cada um para si próprio e para todos?

25 - Sobre a fé:
- Dois tipos de fé: fé religiosa e fé intra-mundana na vida;
- Nos dois casos, ela assenta no coração e na vontade (se é que esta não está já no coração).

26 - Diálogo inacabado:
- O diálogo do coração e da razão;
- Os materiais que cada um carreia para os dois, e como reage cada um deles a essas ofertas;
- Diálogo a continuar …

27 - Sobre o Mundo:
- A multiplicidade e a variedade dos seres vivos;
- Quantos mundos há? Um só mundo ou tantos quantos os seres?
- E se fôssemos melros ou coelhos bravos?
- A obra e a arte dos humanos também são mundo? E as suas ideias?
- O mundo é objectivo ou subjectivo? Ou é objectivo e subjectivo?
- Não será a nossa subjectividade, um conteúdo do mundo?
- O mundo (ainda) tem coisas boas: mas qual será a melhor coisa do mundo?
- Porque se fala do regaço das meninas núbeis, a quem se dedica o texto?

28 - Azenha Velha:
- Um vale “ameno e deleitoso”;
- O abandono de cães e de pessoas;
- O capitalismo e o mercado;
- Estar a sós comigo mesmo.

29 - Sobre a vida e sobre a morte:
- Os outros seres vivos aparecem-nos feitos, desde a nascença; o ser humano só aparece feito … na morte;
- Os outros seres vivos não têm tempo; nós somos seres de tempo;
- O que nasce de um ser humano, com a sua morte;
- A morte aguça-nos o sabor do vinho da vida.

3O - Sobre o “outro mundo”:
- Mundo sensível ou material e mundo simbólico ou mental:
- Mundo simbólico: de palavras e sentimentos e ideias e artes e poemas e muito mais;
- Sócrates, pensador: grande craque, no mundo simbólico;
- Na praia, papagaios ao vento, semelhantes às nossas ideias e outras entidades etéreas;
- Dois mundos ao dispor do ser humano.

3I - Ainda sobre o “outro mundo”:
- Mundo primeiro ou sensível e mundo segundo ou simbólico;
- Figos no mundo sensível, mas também no mundo simbólico;
- Os esforçados nadadores-salvadores, alguns deles entre si namorados, nesta corda de praias;
- Não fácil é ser bom namorado ou boa namorada;
- A envolvência simbólica dos figos, apontando para o perigo ou também para a amizade;
- Materialmente, os figos alimentam-nos o corpo; simbolicamente, eles remetem-nos para perigos, para a amizade, ou ainda para outras entidades simbólicas, assim nos alimentando a mente.
- Realmente dois mundos, ou um só mundo mas de bipolar unidade?

32- A viva paz que é o nosso alimento:
- O poderoso vento, pontuando de branco o imenso dorso do mar;
- O mesmo vento, embatendo nas cabeleiras das árvores;
- O ágil vento, metáfora do nosso pensar;
- A eterna bipolaridade da Natureza, no admirável conúbio do diálogo do pensar, mas também entre o coração e o espírito;
- Na branca solidão, uma preciosa comunhão;
- A viva paz que é o nosso alimento.

33Sobre sexo:
- Sexo pelo sexo e sexo por amor;
- O amor segundo a nossa natureza: realidade mental nascendo sempre de um corpo sexuado, e muitas vezes incluindo sexo;
- O sexo tempera todos os aspectos da vida do ser humano;
- O sexo, ao serviço da continuação da espécie, mas também como elemento do amor global, que cura o indivíduo da sua congénita carência, em ordem à sua completude no mesmo amor;
- O que é mais importante no ser humano: o sexo ou o espírito, o corpo ou a mente?
- Há sexo sem amor? E amor sem sexo, haverá?

34Sobre o sagrado:
34.1 – O sagrado divino:
- Há dois tipos de sagrado?
- O sagrado, no seu jogo do “mostra e esconde”;
- O sagrado divino, na aparição de Emaús.
34.2 – O sagrado terreno:
- O sagrado na Natureza;
- O sagrado humano e o poder de uma cicatriz;
- O sagrado na pessoa humana e sobretudo no amor, onde se inclui o sexo;
- O jogo do amor é também o jogo do sagrado;
- A sede de transcendência abre-nos para o amor e o sagrado, para o sagrado amor;
- Quem completa este inacabado texto?

35 - Conversa sem tempo com Luís Miguel Cintra:
- Os assuntos de uma entrevista: o princípio lógico de todo o conteúdo e o seu desenvolvimento em sete pontos:
- Teatralidade ou incarnação emocional de um texto;
- Luís Miguel emocionado ou filósofo?
- À fé religiosa, não será essencial a emoção e o afecto?
- Filosofar leva sempre ao cultivo da fé, ou também pode levar a perdê-la?
- Será Deus, o Deus real, só um produto do nosso pensamento, ou essa questão não se põe porque só precisamos de um mito?
- Descartados do Jesus histórico, e ainda considerando Deus e Cristo e a religião como meros produtos do pensamento e da linguagem, não redunda tudo isso em mera subjectividade?
- Podemos continuar a entender-nos com a linguagem, ou ela é só um jogo de espelhos ou casulo que a voltem para dentro, sem que ela aponte para realidades objectivas a si externas?
- O quê, cairmos nós também nos excessos de Wittgenstein sobre a linguagem?
- A divinização humana produz-se a partir de um deus que se faz homem, ou de homem que se faz deus?

36 – Homem, Lobo do Homem:
- Muitos galos na capoeira;
- Homem, lobo do homem?
- Uma possível concórdia.

37 – No Templo de Apolo:
- No pórtico, as três palavrinhas sábias que devem fundar a vida dos indivíduos e da Europa;
- Os políticos da Europa ouvirão hoje o deus?
- A ganância dos mercados, a conversa catadeira das redes sociais e a educação alimentar;
- Autónomos e senhores de nós mesmos;
- Salvará hoje a Europa o espírito europeu que a deu à luz?

38 – Olá, mamã:
- Pistas de leitura para um texto de criança? Não são habitualmente esses textos, textos de puro cristal?

39 - Carta para a amiguinha Joana:
- A importância do nome;
- Os três tipos de escolas: as escolas habituais, a família e a sociedade; a escola da nossa cabecinha, tantas vezes tão pouco frequentada;
- A importância da nossa cabecinha: estarmos atentos à vida e sermos trabalhadores, responsáveis e exigentes;
- Carta para a Joana, mas também para mim e para toda a gente.