Desde
o fundo do nosso ser, ser antiquíssimo,
nós
repelimos o perigo, iminente e conhecido,
tendência
esta inscrita no nosso cérebro antigo
para
que a vida que somos se possa defender.
Mas
não assim quanto ao medo – medo de
algo
sempre desconhecido e só futuro –
que vem do nosso cérebro recente e da mente,
não
tanto para defender a vida, mas o eu:
se
esquecermos o nosso eu, não anularemos o
medo?
Nota – A propósito, veja
aqui os textos 347,339 e221, e ainda J. Krishnamurti, em O Sentido da Liberdade, pp. 78-81 e 175-177.
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