Aquilo
que constitui o nosso cérebro antigo
é bem
mais vasto que a razão; por isso mesmo:
Não
é o poder de Diónisos mais fundo que o de Apolo?
“No
princípio era o Verbo” ou o amor da “Grande Mãe”?
A
força do coração não é mais funda que a da razão?
O
nosso conhecer, até o justificado, não inicia na crença?
E o
nosso conhecer mais alto não é o guiado pelo coração?
Da
humanidade não devia avultar mais o lado feminino?
E
Deus, onde poderá estar: nas palavras ou no amor?
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